Durante o promo-ensaio (mencionado anteriormente na parte I) apareceu o Rodrigo Esteves, a.k.a. Rodrigo Vicious, mais conhecido hoje em dia por Sheriff Esteves (mentor da infame "CIDADE SEM LEI") que prontamente disse: -"vamos fazer uma banda punk/hc", juntando-se á banda como segundo vocalista.
Já estava quase completa a formação original, só faltava alguém para tocar baixo. Começando assim a primeira procura de baixista.
Mas estar sem baixista não foi impedimento para os DYING DREAM. Assim que puderam começaram a tentar encontrar instrumentos, o que se revelou bastante dificíl, visto que o dinheiro que tinham era canalizado para bens de primeira necessidade (cerveja, tabaco, vinho, cerveja, vodka, cerveja, cerveja...).
Entretanto o Karaté lá arranjou uma guitarra muito boa (custava 10 contos e ele só pagou 2).
E no quarto do Rodrigo, o Karaté, o Marko e o dono do quarto começaram a compor aquilo a que eles chamavam música.
Com a guitarra ligada a uma apareelhagem para terem som, eles lá se divertiam e achavam que tinham futuro como os novos Sex Pistols...
2 comentários:
Só para avisar os meus queridos que meti link para este tasco no mais nobre e brilhante de todos os berlogues... o meu! Abraços
PS- estou a gostar do desenvolvimento da historia da banda, mas agora começa a parte má... essas cenas de bandas com pessoal da Jagozolandia só dá merda!!!
muito orgulhosamente tivemos membroz que provinham da Jagozolandia... um tal de side qualquer coisa... mas depois revelaremos a sua identidade!!!!
Akele abraço meu amigo, só não percebo porque puseste um link nosso no nosso belogue... mas obrigado na mesma e já reparei que puseste tb um no teu... thankx
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